Quando a Bíblia lança essa ideia de “mover montanhas” por causa da fé, o que realmente ela realmente quer dizer? Que montanhas são essas? Vamos ao contexto. E se você tiver um tempinho, leia ou ouça o capítulo 11 inteiro para entender melhor.

Eu resumi aqui pra você:

Quando Jesus estava falando aos seus discípulos, eles estavam no monte das Oliveiras, com vista para o mar Morto e o tema principal era a fé. Os discípulos estavam vendo as obras grandiosas que Jesus realizava e eles ansiavam fazer o mesmo. Então, Jesus deu instruções para eles.

Vamos analisar:

Um dia antes, Jesus pediu um jumentinho e entrou em Jerusalém, evento que chamamos de “entrada triunfal”. No dia seguinte, Ele amaldiçoou a figueira porque ela não dava frutos. Perceba que cada ação tem o seu significado simbólico. O que aconteceu em seguida? Jesus entrou no Templo e protestou quando viu aquele comércio dentro do que eles conheciam como “a casa de Deus”, ocasião em que ele disse:

 

“Não está escrito: A minha casa será chamada por todas as nações casa de oração? Mas vós a tendes feito covil de ladrões.” (Marcos 11.17)

Jesus apresentava uma doutrina diferente, então seus ensinamentos estavam abrindo os olhos do povo. Isso fez com que os “mestres da lei” o perseguissem até a morte.

O que podemos extrair do texto até aqui?


Primeiro – Na entrada triunfal, Jesus cumpre o que está escrito em Zacarias 9.9: “Alegre-se muito, cidade de Sião! Exulte, Jerusalém! Eis que o seu rei vem a você, justo e vitorioso, humilde e montado num jumento, um jumentinho, cria de jumenta”. Ali Jesus declarou ser o Messias.

Segundo – Quando Ele amaldiçoa a figueira, Ele aponta para Israel que estava mergulhada em sua religiosidade e não dava frutos, pelo contrário, os escribas, mestres da lei, sacerdotes, fariseus e saduceus, estavam explorando o povo e praticando o que desagradava a Deus. Eles estavam tão cegos que não enxergaram o Messias.

Veja o que diz a Bíblia sobre isso:

“Aquele que é a Palavra estava no mundo, e o mundo foi feito por intermédio dele, mas o mundo não o reconheceu. Veio para o que era seu, mas os seus não o receberam.” (João 1.10-11)

Terceiro – Quando Jesus entrou no Templo derrubando tudo e expulsando os comerciantes, Ele estava dizendo que ali deveria ser um local de adoração e não de exploração. E até naquele momento os judeus o questionaram:

 

Quando Jesus e Seus discípulos encontravam uma pessoa ou uma grande multidão à beira de alguma estrada, nos campos, na praia, numa vila, cidade ou por onde quer que fossem, sempre paravam para servir.

Com Jesus tudo era bem diferente. Ele nunca tratou ninguém como os religiosos tratavam. Jesus era de outro mundo. O povo sempre afluiu em busca de Jesus por conta dos sinais que Ele sempre operou; e Ele nunca deixou de atender ninguém, porque amava a todos sem distinção.

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